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DE REPENTE (SUDDENLY)

Sinopse:

A partir de uma experiência multimídia que mescla linguagens do teatro, dança, música e projeção mapeada, o espetáculo “De Repente, em Algum Lugar” convida o público a refletir, de modo poético, sobre a infância LGBTQIA+, os ciclos da vida, a convivência com o outro, a integração humano-natureza e o cotidiano na contemporaneidade.

 

Ficha Técnica:

Concepção, atuação e dança: Eduardo Colombo

Música original e trilha sonora ao vivo: Victor Kinjo

Provocação cênica e preparação corporal: Maria Eugênia Tita

Direção de vídeo-projeções: Bianca Turner

Figurinos: Telumi Hellen

Assistência de Figurinos: Mariana Morais

Dramaturgismo e desenhos para vídeo-projeção: Tiago Viudes

Iluminação: João Victor Soares Aguiar

Design Gráfico: Panegassi Art Design

Fotografia: Giulia Martins e Kim Lee Kyung

Produção Executiva: Fernando Colombo

Assistente de Produção: Larissa Garcia

Produção: Água Viva Cultura

Realização: Programa Práticas do Presente de Artes do Corpo

Apoio: Sítio Cultural Samauma; Fazenda Tamanduá; Instituto Brincante; Programa de Fomento à Arte e Cultura de Mogi das Cruzes; Sesc Avenida Paulista.

 

Duração: 45min   |    Classificação indicativa: Livre

    

Trajetória:

O espetáculo é a mais recente criação do Programa Práticas do Presente de Artes do Corpo, conduzido pelo artista desde 2015 e premiado pelo edital de Projetos Culturais da Lei Aldir Blanc pelos seus 5 anos de atividades, com ações de pesquisa e criação para artistas e não artistas no sítio Samaúma, espaços culturais e universidades pelo Brasil, como UFPB em João Pessoa e a UFMT em Cuiabá.

A investigação para a peça tem como base a chamada dramaturgia do corpo e a experimentação de práticas em múltiplas linguagens: teatro, dança, música, canto, artes visuais e meditação se unem numa abordagem integradora que conecta processos de criação, pesquisa artística e socioambiental.

O processo contou com residência artística no Sítio Cultural Samaúma, localizado em meio à Mata Atlântica da Serra do Mar (Mogi das Cruzes/SP), e uma imersão de criação no sertão da Paraíba, na Fazenda Tamanduá (Patos/PB), junto ao diretor musical Victor Kinjo e à provocadora cênica Maria Eugênia Tita (Cia. Soma/Instituto Brincante).

E o SESC São Paulo promoveu o “Ateliê Aberto Visualidades: De Repente, em Algum Lugar”, com foco no compartilhamento público da pesquisa do espetáculo e destaque para a criação da linguagem de vídeo projeção, sob a direção de Bianca Turner, e os figurinos de Telumi Hellen.

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COMO SAIR DAQUI

HOW TO GO OUT FROM HERE

Co-produção internacional

com Min Jung Park (Coréia do Sul)

"Como podemos chamar esse mundo, essa sociedade enferma? Um homem, suspeito em julgamento por um ato desconhecido; uma mulher, perdida em profundo desgosto, procurando uma saída para além do conhecido. Junto a outros, numa sala branca, eles confessam, eles aceitam, eles rezam. Eles perguntam: ‘Como Sair Daqui?’"

 
Min Jung Park e Eduardo Colombo se conheceram em 2013 num encontro de trabalho no Workcenter of Jerzy Grotowski and Thomas Richards na Itália. Em 2016 a atriz sul-coreana esteve no Brasil para a temporada de sua peça solo “The One Who Lost” em São Paulo, e os artistas iniciaram uma troca de pesquisa e criação, desenvolvendo juntos novas possibilidades performativas. Em 2017, a convite da SAMAUMA Residência Artística Rural (Mogi das Cruzes/SP) e do Programa Práticas do Presente, a MinJung retornou ao Brasil para conclusão do processo de criação e estreia do espetáculo no Festival Internacional de Teatro de Grupo Knots Nudos, com patrocínio do Art Council Korea.

CONCEPÇÃO E PERFORMANCE
Eduardo Augusto Colombo (Brasil) e Min Jung Park (Coréia do Sul)

Textos dos artistas, com fragmentos de Dostoiévski e Rumi.
 
REALIZAÇÃO
Programa Práticas do Presente
SAMAUMA Residência Artística Rural

APOIO
Art Council Korea
Knots Nudos Theatre Festival
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SPIRO

Co-produção internacional

com Biloura Intercultural Arts Collective (Itália)

"Um velório irônico, poético, absurdo e tocante. Cinco personagens acompanham o público em uma jornada pelo inexprimível e pelo efêmero, revelando as forças e fraquezas do humano diante da morte."

A cena abre com um velório, costume recorrente na maioria dos lugares do mundo: amigos, parentes e conhecidos do falecido no mesmo local por longas horas para se despedir e se consolar. SPIRO revela as personalidades, relações e medos do luto através da composição de sons, movimentos e imagens em forma de tableau vivants.

A pesquisa artística por trás da performance - EFFIMERIA - tratou de rituais de morte em todo o mundo, com o objetivo de reuni-los em uma esteira que transita entre culturas e formas de luto que transitam entre o trágico, o cômico, o poético e o absurdo.

CRIAÇÃO
Eduardo Augusto, Victor Kinjo, Silvia Ribero,
Tiago Viudes Barboza, Angie Rottensteiner

DRAMATURGIA
Tiago Viudes Barboza

FIGURINOS
Burker Warner

COREOGRAFIA FLAMENCO
Rafaella Soluri

DANÇA AFRICANA
Lenna Bahule

DANÇA TRADICIONAL OKINAWA
Satoru Saito

MÚSICA
composições e arranjos originais de BILOURA

VÍDEO
Rafael Calheiros

CORTE DE VÍDEO
Angie Rottensteiner

SPIRO FEZ PARTE DO PROJETO "EFFIMERIA" APOIADO POR:
Comune di Agliè, Comune di Alice Superiore, Comune di Candia Canavese, Comune di Ivrea, Comune di Torre, Brillor, NovaCoop, University of Turin - Polo OfficinaH, Festival La Grande Invasione, ZAC!, A.E.G., Cooperativa Paulista de Teatro, Direto da Serra, SAT - Sociedade Ambiental Amigos de Taiaçupeba, Casa Parintins, SAMAÚMA - Residência Artística Rural, Oficina Cultural Oswald de Andrade/SP.
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